2007-06-29

Finalmente... ou quase!

Esta madruga, pelas 2h15 da manhã, conseguimos finalmente completar a nossa mudança para a nova casa. Depois do grosso das coisas ter vindo no sábado, o pater familias e eu fomos ao antigo apartamento para juntar um talhão de pequenas coisas que ficaram para trás e em duas viagens lá trouxemos o que faltava.

No sábado, um dos rapazes que fez a mudança (por sinal era um moço brasileiro) comentava com a minha mãe: "Pôxa... Não foi por falta de livros que não aprenderam a ler nessa casa". O jovem aludia ao facto de termos um batalhão, literalmente, de livros.

Para variar, ontem ficaram mais uns quantos e digo-vos que não é engraçado carregar uma caixa grande cheia de livros, quanto muito sete! Mas pronto, está acabado e está tudo aqui...

Agora vem aquela outra parte porreira após as mudanças, que é descobrir onde estão as coisas, arrumar tudo outra vez e por aí fora... É que por muito que se organize algo numa caixa, quando, como é o caso neste momento, a nossa casa parece mais um armazém do que outra coisa, fica difícil encontrar um par de calças, por exemplo.

Eu sei que elas estão guardadas algures numa caixa. Resta saber em que caixa e em que algures... Ou seja, muito entretenimento garantido pelo menos até às férias.

Ah, outra coisa, já tenho computador com net a funcionar (o portátil está a ser tratado) e está instalado mesmo junto à cama. A ver se as actualizações passam a ser um tanto mais regulares!

Até breve,

Aniki

2007-06-26

Para ti...

Há dias assim, em que o silêncio de uma casa nova deixa uma pessoa pensativa e mesmo os sons constantes de uma televisão não conseguem impedir-nos de sentirmos a ausência.

Há dias assim, em que faz-nos falta um rosto, uma gargalhada, ou um simples olhar cheio de candura e amor, um olhar que sabemos ser nosso e só nosso. Um olhar que recebe da mesma forma a resposta nos nossos olhos. "Teu e só teu"...

Há dias assim, em que queríamos estar em Cascais, a ver a noite chegar lentamente, com o mar em pano de fundo, em que desejaríamos dar um saltinho ao irlandês beber um café, ou passear de mãos dadas na rua, ou simplesmente ficar sentado num banco a falar de tudo e de nada.

Há dias assim, em que por mais preenchido que tenha sido uma jornada de trabalho, chegamos ao fim e damo-nos conta que afinal tanta coisa podia ter sido feita bastasse para isso que estivesse um alguém connosco.

Há dias assim, dias enfadonhos porque foram sem cócegas, sem mimos, sem as brincadeiras, sem as pequenas provocações, sem as piadas secas ("Cuidado com o horóscopo..."), sem os passeios de carro, sem... sem...

Há dias assim...

Falta-me algo aqui, aqui comigo, aqui ao meu lado, aqui nos meus braços...

Falta-me a ti, meu amor...

Amo-te

2007-06-16

Problemas técnicos

Vivas a todos. Após muitas e muitas reclamações de falta de actualização, tirei um tempinho para explicar o porquê de tão prolongada ausência. Vai assim: trabalho, trabalho, trabalho, mudança de casa (o que obriga a desligar os serviços da TV Cabo, com net incluído) e portátil avariado.

Por alto, é mais ou menos isso que aconteceu. E quando não se tem net própria (em casa ou no portátil) é preciso utiizar o portátil do pater familias e a respectiva placa Kanguru! E no meio de uma mudança, entre caixas que se carregam ou móveis que se instalam na nova residência, a última preocupação é estar na net.

E como na TV Cabo as pessoas gostam de complicar tudo e mais alguma coisa (não fazem ideia o que é pedir a transferência de serviços de uma morada para a outra) pelo menos até ao final do mês vou ter que me aguentar com os quatro canais generalistas nacionais... Ou seja, as minhas manhãs serão divididas entre leitura e PlayStation 2, para não ter que levar com Praça da Alegria, a Fátima ou o Goucha e a outra bimba loir da TVi.

E já que estou mais ou menos instalado e o portátil do pater familias está a servir de ponto de acesso à rede global, espero conseguir atingir a meta dos 100 posts por altura da reformulação do blog. Projectos e mais projectos que vão ter que coexistir com o trabalho... A ver se consigo!!

Até breve,

Aniki

Ps: logo que encontre a máquina, tiro umas fotos do meu mega-quarto com roupeiro e da super-vista desde a janela da sala!

2007-06-05

Do sushi ao piquete...

As contas do fim-de-semana saíram-me furadas, já que a perspectiva de estar em Água de Madeiros não se concretizou. Culpa do pouco entusiasmo ue se vive hoje entre os jovens baptistas no que às actividades do DJ diz respeito... Sobre isso, ainda vou um dia destes deixar por cá o meu ponto de vista...

Mas pronto, sabendo na quinta-feira que não iria viajar no dia seguinte, organizei-me de modo a ter um bom programinha para entrar bem num fim-de-semana de folga. Após conferênciar com a menina do varandim, ficou definido o seguinte: jantar no Assuka (restaurante japonês muito bom!) e ida ao cinema para finalmente ver o último Pirata das Caraíbas. A companhia era perfeita, o jantar esteve muito bom (mesmo com o detalhe dos pauzinhos) e o filme foi muito agradável. Já agora, dos que foram ver, quem é que saiu antes dos créditos chegarem ao fim?

Veio sábado e, quando eu pensava que poderia fazer ronha na cama, lá tive que acordar pela fresquinha para ir ajudar a levar algumas coisas para a nova casa. Valeu a pena porque o meu mano esteve lá, estivemos a comer um belo do pão com chouriço e um sumito (no meu caso uma Coca-Cola Zero, naquela de equilibrar as coisas) na feira de Loures e ainda tive tempo de almoçar à antiga, com a famelga reunida em casa e à conversar com a Petruska sobre fado. Depois? Sesta de quase cinco horas... Bem bom!

Veio domingo e uma ida à Baptista do Cacém, onde já não ia há algum tempo. O culto foi engraçado, sobretudo porque oude assobiar durante um hino e ninguém me podia repreender por isso. E quando até o Pr. José Pinto Ferreira o fez... O almoço foi em Oeiras (2 massas no Quasi-Pronti, por 9.98 €) e a sobremesa a caminho de casa, com um saquinho de gomas da Hussel (a minha amada delicia-se com a Hussel...). O resto do dia foi tranquilo, numa espécie de dolce farniente, só interrompido com mais uma ida rápida ao Infantado.

Segunda-feira, último dia de folga. Dei-me ao luxo de poder acordar um pouco mais tarde. Pelas 11h00 estava junto à varanda que tanto me encanta e, já com companhia ao lado, fomos almoçar em minha casa. A tarde passei-a na Faculdade de Belas Artes e dali rumei, cerca das 17h00, até ao Vasco da Gama. Um lanche na Maison des Crêpes, dois dedos de conversa e lá fomos nós outra vez para o centro.
Ela teve duas horas de língua gestual e eu fui dar uma volta ali pela Avenida da Liberdade. Depois disso, fui deixá-la em casa, parei junto à portagem para uma conversa (a seu tempo será aqui explicada) e quando finalmente cheguei em casa, meti-me a pé juntos no Youtube para ver Gaki No Tsukai (este é o primeiro vídeo de uma série de 14 que me fazem chorar de rir).

E hoje, cá estou eu, de piquete, com um olho nas agências e outro no blog. Antes de terminar quero apenas saudar com efusiva alegria o regresso da Maria, agora Menina Bule de Chá, às andanças blogueiras. Bem-vinda outra vez caríssima. A tua falta era sentida!!

Abraços.

Aniki