Upa upa!
Meus caros, o spa não foi propriamente barato (também não foi por aí além de caro), mas valeu cada cêntimo nele investido. Foram duas horas de relaxamento total e caramba como soube bem! Eu comecei com a massagem de pedras quentes, enquanto a Raquel arrancou pelo duche Vichy. Cada um com a sua assistente/massagista. No final, chá para rematar em beleza o final de tarde.
Infezlimente, o jantar previsto no restaurante japonês acabou por ser uma bela desilusão. Aliás, aproveito desde já para deixar aqui um aviso: fujam a sete pés dos restaurantes Osaka, em Lisboa. Ou pelo menos do Osaka de Telheira. É que não estão a ver o filme.
Para já, o restaurante japonês nada mais é do que um antigo chinês adaptado. Logo por aí, quando apercebi-me disso torni o nariz. Não, não estou a alinhar pela crítica do Luís, mas apercebo-me que os chineses andam a aproveitar este entusiasmo pela comida nipónica para atrair clientes oferecendo produtos de qualidade duvidosa e num serviço francamente mau!
E não é só uma questão da comida ser má. Em Telheiras, mal entramos no restaurante e mais parecíamos que teríamos que jantar envoltos numa nuvem de fumo. Não, não é tabaco, é mesmo fumo de comida feita na chapa que permanecia dentro do restaurante. Sem um sistema de exaustão decente sabem o que acontece? Gordura em tudo: mesa, pratos, talheres e, cúmulo dos cúmulos, até ao agarrar a carta de sobremesas sentia-se gordura.
Pelo preço que pagamos no Osaka, comíamos melhor num restaurante como o Assuka (para mim uma referência no que deve ser um restaurante japonês) e pelo menos era um japonês a valer e não uma imitação rasca de quem está a banalizar um tipo de cozinha que é quase uma arte.
Claramente positivo, foi o filme que se seguiu. A Raquel e eu fomos ver o "Michael Clayton", que é sem dúvida um dos melhores papéis do George Cloney. Recomendo vivamente, sobretudo para quem gosta daquelas tramas à Sydney Pollack, que tabém participa no filme.
Muito bom também foi o dia de ontem, que culminou com um jantar em casa da cunhadita Petra e do meu mano: cachorros à moda da D. Lina e fondue de chocolate! Fabuloso!
Vá, tenho que voltar ao trabalho que hoje é dia de distritais.
Abraços!
Aniki
Para já, o restaurante japonês nada mais é do que um antigo chinês adaptado. Logo por aí, quando apercebi-me disso torni o nariz. Não, não estou a alinhar pela crítica do Luís, mas apercebo-me que os chineses andam a aproveitar este entusiasmo pela comida nipónica para atrair clientes oferecendo produtos de qualidade duvidosa e num serviço francamente mau!
E não é só uma questão da comida ser má. Em Telheiras, mal entramos no restaurante e mais parecíamos que teríamos que jantar envoltos numa nuvem de fumo. Não, não é tabaco, é mesmo fumo de comida feita na chapa que permanecia dentro do restaurante. Sem um sistema de exaustão decente sabem o que acontece? Gordura em tudo: mesa, pratos, talheres e, cúmulo dos cúmulos, até ao agarrar a carta de sobremesas sentia-se gordura.
Pelo preço que pagamos no Osaka, comíamos melhor num restaurante como o Assuka (para mim uma referência no que deve ser um restaurante japonês) e pelo menos era um japonês a valer e não uma imitação rasca de quem está a banalizar um tipo de cozinha que é quase uma arte.

Muito bom também foi o dia de ontem, que culminou com um jantar em casa da cunhadita Petra e do meu mano: cachorros à moda da D. Lina e fondue de chocolate! Fabuloso!
Vá, tenho que voltar ao trabalho que hoje é dia de distritais.
Abraços!
Aniki